Cada ano me enterro um pouco!
A vez primeira em que me enterrei foi aos 15,
depois aos 18, aos 20 e a cada ano é jogado mais um pouco de terra sobre o cadáver algoz
Já não sinto aquela esperançazinha de antes,
tampouco a vontade de fazer diferente.
E bem verdade que ainda penso, não como outrora,
mas ainda há algo de inexorável em meu ser!
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