domingo, 30 de novembro de 2008

Meu ato existencial

A angústia talvez seja a única coisa que nos faça pensar a existência!
Angústia de não saber o que querer, ou pior...
De não saber o que ser.
Ah!
Triste pesar!
Tristeza essa construída por si próprio!
Mas, ou se é triste por ter vivido,
Ou se amargo por não ter tentado.
A angústia é o não contentamento da existência!
Talvez o que se faz dessa angústia seja a grande chave.
Chave que abre possibilidades de ser ou deixar de ser.
Mas deixar de ser o quê?
Deixar de ser a amada dos olhos teus, para ser...
Mas chave também que fecha possibilidades,
Possibilidade mesmo de não ter mais possibilidades,
De permanecer ali pra sempre.
Neste ato existencial,
De escolher o não escolher,
talvez se faça a felicidade da existência,
Felicidade esta que não mais contenta.”

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